terça-feira, 8 de março de 2011

Os riscos do tabaco para o bebé

alguns estudos realizados detectaram alguns riscos para a vida do feto.



Alguns estudos realizados detectaram alguns riscos para a vida do feto.

Como tal, para o sucesso de uma gravidez. Destes, destacamos os mais usuais:

  • Gravidez ectópica. Há o risco da gestação decorrer fora do útero materno, ou seja, nas trompas de falópio, num ovário ou na cavidade abdominal.
  • Aborto espontâneo. Quer por causas de malformações congénitas, quer por infecções a que a futura mãe está sujeita.
  • Elevada probabilidade de que o recém-nascido seja mais pequeno. O peso é, por norma, inferior em 300/400g, o comprimento é menor em 2/3cm e o perimetro craniano é 1cm mais pequeno.
  • Parto prematuro.
  • Risco de placenta prévia. Que pode provocar hemorragias durante a gestação.
  • Alergias. É frequente que o filho de uma mulher fumadora sofra de icterícia (aumento de Bilirrubina no sangue) e que mais tarde venha a sofrer de outras alergias.
  • Os bebés são mais irriáveis e irrequietos.
  • Maior perigo de produção de uma gestosis. Doença que pode provocar muitas complicações devido à perda de proteínas, hipertensão arterial e inchaços.
  • Problemas como a morte súbita

Pais Nicotino-dependentes

A dependência do tabaco resulta do consumo da nicotina mas, há também outros factores, sociais e culturais que fazem com que se torne mais complicado abandonar este terrível vício.

Podemos então dividir os factores da seguinte maneira: Quando se começa a fumar, tem-se por norma a ideia de imitar os nossos amigos mais “in”, a curiosidade de experimental o que é mais proibido e a sociedade em que vivemos (imaginem entrar num café sem alguém estar a fumar...).
Depois vêm outros factores como as sensações pelo tabaco causadas, como por exemplo, a descontracção e o prazer de puxar um cigarro. Por último surge a habituação (depois de uma farta feijoada, ou numa roda de amigos). Isto torna o hábito de fumar numa regra normalizada e de dificil abandono. Pense em tudo o que lhe pode acontecer

Como deixar o vicio de lado?

Hoje em dia existem variados métodos para “dispensar” o tabaco e desse modo perder o vício de fumar. Os tratamentos são:

  • Medicina homeopática – recorre a preparados em forma de grânulos que provocam, na pessoa, asco ao sabor do tabaco e reduzem os efeitos nocivos que este tem no corpo humano

  • Hipnose – Numa série de sessões, o terapeuta submete o paciente a uma técnica de relaxamento. Após estar sobre o seu efeito, o paciente é induzido a pensar que se encontra rodeado de natureza (por exemplo, num prado, com erva fresca e o cheiro da terra molhada), e reforça, no paciente, a vontade de deixar de fumar. Como é evidente, a pessoa que está a ser tratada deverá estar predisposta a deixar de fumar.
  • Distracção sensorial – Recorre a objectos que façam lembrar o tabaco e as sensações por ele provocadas. O uso de estimulos sensoriais substituem o fumo e funcionam através de difusores aromáticos de bolso, que se usam de cada vez que se pensa em fumar um cigarro.
  • Acunpunctura – A técnica oriental da acunpunctura funciona através da utilização de agulhas próprias que se colocam debaixo da pele, e em lugares estratégicos do corpo humano (no caso do tabaco: na cara e mãos) para deixar de sentir a vontade de fumar um cigarro.